segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Nanowrimo: 3 & 4

Pois bem entre ontem e hoje só fiz o mínimo requirido para atingir as 1667 palavras diárias (que é portanto a média de palavras por dia para atingir o objectivo).

Estava hoje no comboio quando muita coisa me fez sentido na cabeça. Já está tudo anotado para em Dezembro rever! Outra coisa que me ocorreu no comboio foi um nome para a história! (yey!) Mas ainda é segredo! 

Passagens, passagens:
Um dia, Josh perguntara-lhe porque o aturava. “Não gosto de televisão e as enfermeiras não têm um rádio para mim. Mas se me começares a chatear muito mando-te daqui para fora.” Dissera com um sorriso. Por muito pessimista que Ingrid fosse em relação ao mundo, tinha fé no rapaz.

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“Não tens o direito de dizer isso. Não tens o direito de acabar com a tua vida.” O tom da rapariga era claro, estava irritada e isso tornava as suas palavras ainda mais penetrantes. Levantando-se da cama, saiu do quarto, sem olhar para trás.
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Ingrid apertou a camisola que Josh usava por cima do pijama do hospital, com a cabeça encostada ao seu ombro, permitiu-se a fechar os olhos e saborear o momento. Josh era o que Ingrid tinha mais parecido a família. Tinha sido a sua âncora nas ultimas semanas e não havia maneira de pagar isso.
Afastou-se, lenta e relutantemente, de Josh, olhou-o nos olhos e sorriu. 

2 comentários:

  1. Cada vez mais me parece com "A Culpa é das estrelas". A profundidade que parece transparece, pelo menos, nestas linhas, a escrita... :P E adoro os nomes, se bem que os preferia portugueses, mas isso é implicância!

    Hoje não escrevi :S estive a ler! Amanhã compenso!

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    1. Opá opá, isso é bom (porque hei parece-me um livro fucking great) mas é mau porque, bem, não queria estar a escrever algo parecido a uma obra publicada, xD. Mas thanks. E eu implico com nomes portugueses, pelo contrário, por isso é que escollhi nomes diferentes. Embora existam Ingrids em Portugal que eu bem sei! :P

      Ai mulher!

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